FESTA DE INTEGRAÇÃO

A Festa de Integração é um momento em que a escola abre seus espaços para que os pais ofereçam ateliês, num feliz encontro de confraternização e aprendizagem. É nesta festa também, que acontece nossa tradicional Feira de Trocas, um momento onde se pode negociar a troca de qualquer coisa: brinquedos, revistas, livros são os principais itens de troca.

 

 

Numa das atividades com os pais, tivemos a apresentação de vídeo/documentário:  “Criança – a alma do negócio” da diretora Estella Renner. A seguir houve o debate entre pais e professores presentes.

O vídeo aborda o problema da mídia e do apelo ao consumo feito às crianças. O debate foi bastante animado e a participação de todos muito ativa.

Lançamento do Livro das turmas dos 7os. anos de 2012

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“Quando poeta e educador se encontram”

Que tal esse tema para a próxima roda de conversa da Tribo?…
Para fecharmos o ano letivo de 2009, propomos um…
HAPPY HOUR DA TRIBO, NO DIA 04 DE DEZEMBRO!
E, seguindo a tradição, cada um traz os comes e bebes… A Escola providencia segurança para a rua e monitoria para as crianças poderem estar na escola enquanto rola (ou roda) a Roda da Tribo.

O texto de avivamento da roda seria o poema enviado pela Sel (mãe do Ian – 2M).

 “Para Sara, Raquel, Lia e para todas as crianças”
(atribuído a Carlos Drummond de Andrade, embora não se tenha certeza)

Eu queria uma escola que cultivasse
a curiosidade de aprender
que é em vocês natural.
Eu queria uma escola que educasse
seu corpo e seus movimentos:
que possibilitasse seu crescimento
físico e sadio. Normal
Eu queria uma escola que lhes
ensinasse tudo sobre a natureza,
o ar, a matéria, as plantas, os animais,
seu próprio corpo. Deus.
Mas que ensinasse primeiro pela
observação, pela descoberta,
pela experimentação.
E que dessas coisas lhes ensinasse
não só o conhecer, como também
a aceitar, a amar e preservar.
Eu queria uma escola que lhes
ensinasse tudo sobre a nossa história
e a nossa terra de uma maneira
viva e atraente.
Eu queria uma escola que lhes
ensinasse a usarem bem a nossa língua,
a pensarem e a se expressarem
com clareza.
Eu queria uma escola que lhes
ensinassem a pensar, a raciocinar,
a procurar soluções.
Eu queria uma escola que desde cedo
usasse materiais concretos para que vocês pudessem ir formando
corretamente os conceitos matemáticos, os conceitos de números, as
operações… pedrinhas… só porcariinhas!…
fazendo vocês aprenderem brincando…

Oh! meu Deus!
Deus que livre vocês de uma escola
em que tenham que copiar pontos.
Deus que livre vocês de decorar
sem entender, nomes, datas, fatos…
Deus que livre vocês de aceitarem
conhecimentos “prontos”,
mediocremente embalados
nos livros didáticos descartáveis.

Deus que livre vocês de ficarem
passivos, ouvindo e repetindo,
repetindo, repetindo…
Eu também queria uma escola
que ensinasse a conviver, a
coooperar,

a respeitar, a esperar, a saber viver
em comunidade, em união.
Que vocês aprendessem
a transformar e criar.
Que lhes desse múltiplos meios de
vocês expressarem cada
sentimento,
cada drama, cada emoção.
Ah! E antes que eu me esqueça:

Deus que livre vocês
de um professor incompetente.

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